Therapeutic effect of N-acetylcysteine in the treatment of sepsis
DOI:
https://doi.org/10.56083/RCV2N3-017Keywords:
Infection, Antioxidants, Control, TreatmentAbstract
Sepsis is an infection process in which one of the main treatment strategies is the use of antioxidants, among which N-acetylcysteine is among the possibilities. The objective defined for this study was to analyze the scientific evidence regarding the use of N-acetylcysteine in patients with sepsis. The methodology developed is an integrative literature review, in the LILACS, MEDLINE, SciELO and Google Scholar databases, with studies from the years 2016 to 2022, available free of charge and in full, in Portuguese, with content or approaches on sepsis, treatments, protocols and N-acetylcysteine. The results on the use of N-acetylcysteine in treatment strategies that include the treatment of sepsis showed that scientific evidence on the potential for incidence of this drug is still scarce, since it was possible to observe a considerable variation between the authors' conclusions, which defined basically the use since antioxidant as irrelevant, ineffective or considerably positive. It is concluded that it is necessary to carry out more experimental studies, so that the usefulness of N-acetylcysteine for the treatment of sepsis can be definitively proven or its position only as an associated drug capable of potentiating the results.
References
BARDINI, Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70. 2011
COELHO, A. Predição da resposta ao uso da associação de N-acetilcisteína e deferoxamina na sepse – níveis séricos de interleucina-6: um estudo translacional. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde). Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma, 2017. Disponível em: http://repositorio.unesc.net/handle/1/5684. Acesso em: 04 abr. 2022.
DELGOBO, M. Efeito da N-acetilcisteína e ácido-a-lipóico sobre as alterações oxidativas, inflamatórias e metabólicas em modelos de depleção hormonal induzida por ovariectomia. Dissertação (Mestrado em Farmacologia). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/215001. Acesso em: 03 abr. 2022.
GONÇALVES, A. da R. Avaliação do efeito da N-acetilcisteína na evolução da sepse polimicrobiana em camundongos. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia). Universidade Católica Dom Bosco. Campo Grande, 2018. Disponível em: https://site.ucdb.br/public/md-dissertacoes/1035166-aline-da-rosa-goncalves.pdf. Acesso em: 03 abr. 2022.
LEITE, A. A. Estudo comparativo experimental do pré-tratamento com N-aceticisteína ou melatonina na lesão pulmonar induzida por isquemia-reperfusão intestinal. Dissertação (Mestrado em Medicina Translacional). Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, 2020. Disponível em: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/62471. Acesso em: 03 abr. 2022.
LOBO, S. M. et. al. Mortalidade por sepse no Brasil em um cenário real: projeto UTI’s brasileiras. Rev. Bras. Ter. Intensiva, v. 31, n. 1, 2019.
MALTÊS, S.; LOPES, L. R. Novas perspectivas no tratamento farmacológico da miocardiopatia hipertrófica.Rev. Port. Cardiol., v. 39, n. 2. 2020. DOI: https://doi.org/10.1016/j.repc.2019.03.008
MELO, T. P. de et al. Protocolos assistenciais para a redução de mortalidade por Sepse: revisão integrativa. Nursing, v. 23, n. 261. São Paulo, 2020. DOI: https://doi.org/10.36489/nursing.2020v23i261p3577-3582
PRODANOV, C.C, FREITAS, E.C. Metodologia do trabalho cientifico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª ed. Universidade feevale, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, 2013
RODRIGUES, M. S. et al. A redução de estresse oxidativo melhora a sinalização da insulina no tecido cardíaco de camundongos obesos. Einsten, v. 18. São Paulo, 2020.
RITTER, C. et. al. Estratificação para predizer a resposta ao tratamento antioxidante em terapia intesiva: um estudo translacional. Rev. Bras. Ter. Intensiva, v. 32, n. 1, 2020.
SOMDAS, M. A. et al. Efeito protetor da N-acetilcisteína na ototoxicidade por cisplatina em ratos: um estudo com testes auditivos e microscopia eletrônica de varredura. J. Bras. Otorrin., v. 86, n. 1. 2020.
SULZBACHER, M. M.; LUDWIG, M. S.; HECK, T. G. Estresse oxidativo e diminuição de HSP70 tecidual envolvidos na gênese da sepse: HSP70 como alvo terapêutico. Rev. Bras. Ter. Intensiva, v. 32, n. 4, 2020. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-507X.20200084
TAKHTFOOLADI, H. A. et al. Efeitos da N-acetilcisteína e pentoxifilina na lesão pulmonar remota em um modelo de lesão de isquemia/reperfusão de membro posterior em ratos. J. Bras. Pneumol., v. 42, n. 1. 2016.
TANIGUCHI, L.U. et. al. Disponibilidade de recursos para tratamento da sepse no Brasil: uma amostra aleatória de instituições brasileiras. Rev. Bras. Ter. Intensiva, v. 31, n. 2, 2019.
VASCO, C. F. et al. Lesão renal aguda induzida por sepse: efeitos de proteção renal por antioxidantes. Rev. Bras. Enferm., v. 74, n. 4. 2018.
WESTPHAL, G. A. et. al. Características e desfechos de pacientes com sepse adquirida na comunidade e no hospital. Rev. Bras. Ter. Intensiva, v. 31, n. 1, 2019.